Para muita gente, o empreendedorismo é algo tão natural que a vontade de começar o próprio negócio se manifesta ainda bem cedo. Que o diga Isadora Finardi de Moraes, 20 anos, e Bruna Larissa Miranda, de 25, proprietárias da Cat Case, que nasceu em Joinville em 2019 para vender cases para iPhone. Um ano depois, elas diversificaram a linha de acessórios, ganharam mercado nacional e não param de crescer.
Hoje, além das capas para celular, a Cat Case vende cabo para carregar o aparelho, power bank, fone de ouvido, protetor de cabo e caixas de som. A loja é virtual, com forte presença nas redes sociais. “Não vemos a loja física como algo vantajoso, pois os clientes preferem um preço acessível e receber o produto no conforto de sua casa. Com uma loja física, teríamos que aumentar o preço”, explica Bruna, que desde muito nova acalentou a ideia de ser a própria chefe.
Segundo ela, as vendas durante a pandemia aumentaram cerca de 30%, mas frisa que os negócios sempre foram bons. Preço acessível e atendimento de qualidade são diferenciais, garante Bruna, além de um número considerável de seguidores que ajudam a alavancar o negócio. Diante disso, cresce o desejo de expandir a marca e consolidá-la nacionalmente.
As empresárias estão fazendo o curso de como vender mais na pandemia, disponível no site do Sebrae. “Nossos planos são crescer cada vez mais, aprimorar nossos conhecimentos acerca dos produtos que vendemos e de como dirigir nossa loja com efetividade”, afirma a empresária. “Estamos em processo de aprendizado, porém, cremos que estamos no caminho certo. Vemos o resultado disso por meio das vendas que temos alcançado e dos vários feedbacks que recebemos de nossos clientes após efetuarem a compra”.
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