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Para esclarecer dúvidas sobre a declaração do imposto de renda, o Sebrae/SC percorre com sua Unidade Móvel, junto com o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis, Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de Santa Catarina (Sescon/SC), alguns municípios da regional de Florianópolis promovendo a ação Declare Certo. O posto de atendimento itinerante passou na última semana por Tijucas, Biguaçu, Palhoça e Garopaba.
“A ação leva uma das principais bandeiras do Sebrae/SC até a população: ‘O Sebrae está onde o empreendedor precisa’. Então, o projeto Unidade Móvel permite com que a gente esteja em todos os cantos do estado, levando o empreendedorismo, a inovação e o conhecimento. E, nesta parceria em específico, idealizada a pedido do Sescon, podemos transmitir o conhecimento a respeito do imposto de renda”, comenta Girlene Castro, gestora estadual da Unidade Móvel do Sebrae/SC.
Além deste serviço, por onde passa o posto itinerante do Sebrae/SC, há também o trabalho conjunto com os agentes locais de orientação e de inovação junto aos empreendedores das cidades. “Enquanto estamos aqui com a Unidade Móvel, os agentes levam conhecimento, fazem um diagnóstico da maturidade da empresa, e oferecem consultorias gratuitas, por isso esta é uma ação estratégica para nós”, complementa Castro.
Jefferson João Miguel, diretor de Relações Políticas e Institucionais do Sescon, conta que a parceria com o Sebrae/SC já é antiga, mas que nesta modalidade itinerante é a primeira vez. “A unidade de atendimento móvel, nos ajuda a estar mais próximo do público e dos locais com grande fluxo de pessoas. A gente consegue prestar esta orientação com uma maior plenitude e uma estrutura adequada para os contribuintes e aos contadores voluntários que participam conosco da ação”, destaca ele.
Segundo Roberto Tavares, gerente da regional Florianópolis do Sebrae/SC, atualmente o Sebrae/SC atua em duas modalidades de ação na Unidade Móvel, uma delas fomentando as iniciativas dos parceiros, como é o caso desta com o Sescon, e a outra que é provocada pelo próprio Sebrae junto aos municípios, especialmente nas regiões em que não há uma agência física do Sebrae.
