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O Sindilojas Blumenau, o Sebrae SC e o Blumenau e Vale Europeu Convention & Visitors Bureau uniram esforços para estruturar um projeto especial para valorizar os patrimônios históricos e atrativos do Centro, que é a principal região comercial da cidade. A Trilha do Patrimônio vai criar um mapa de atrativos da região, consolidando a marca e o turismo no local, e promover a aproximação de empreendedores, com o objetivo de trazer novos negócios para o local.
“O Centro Histórico de Blumenau precisa estar conectado com os empreendedores, que podem trazer novas oportunidades de negócio sem perder as características da localidade. O turista quer experiência, e nós temos condições de fomentar negócios inovadores. Como entidade, estamos aqui para dar todas as condições para o desenvolvimento da cidade”, ressalta o presidente do Sindilojas Blumenau e vice-presidente da Fecomércio SC, Emílio R. Schramm.
A valorização do patrimônio histórico do Centro da cidade é, também, uma forma de manter vivas as tradições dos colonizadores e ser usada como mote para agregar valor aos empreendimentos ali instalados. “É uma ação com consequências amplas: ganha o empresário que está na região, ganha o patrimônio histórico valorizado e ganha o turismo, que aglutina mais estrutura”, comenta Aloísio Salomon, especialista do Sebrae Vale do Itajaí. A ideia é levar visitantes ao centro, atraídos pelo acervo histórico e pelas memórias e cultura que a região carrega.
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O que será feito
No último mês as entidades promoveram a contratação do arquiteto especializado em Patrimonio, Vladi Romande e do fotógrafo, que fez registros dos patrimônios localizados nas ruas do Centro Histórico de Blumenau. Após o registro, será montada a Trilha do Patrimônio, bem como a criação do projeto de marca e design gráfico. Depois disso, os materiais serão trabalhados junto a grupos empreendedores para desenvolver uma iniciativa específica de valorização do Patrimônio.
“Vamos estimular e valorizar o potencial econômico da região, incentivando não só o empreendedorismo, mas também o turismo e a conexão da própria população com o Centro Histórico”, reitera Schramm.
